14 de abril de 2009

revolta.

Achei que tinha sonhado. Me enganei.
Joyce veio realmente dizer que quer voltar para casa.
Pediu a minha mãe e... nem é preciso que eudiga a resposta dela.


O que me deixou mais chateada é que ela nem ao menos perguntou minha opinião ; acha que eu não diria NÃO.

Pois bem, eu diria com toda certeza se ela tivesse perguntado. Eu disse quando ela foi embora. e eu disse sério. Não quero mesmo. Estou farta dela.

Mas não depende do que eu quero ou do que penso. Ela vai voltar . FATO.
É só uma questão de tempo.
Eu preciso mesmo é pensar, e me preparar pra quando esse dia chegar.

Não sou amiga dela. Acho mesmo que nunca fui. Apenas tentei (não nego). Mas não quero ser, nem tentar.
Não quero nenhum tipo de relação, nenhum contato, nada. Preciso pensar nisso.

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Justo agora me veio lembranças dele. Até mesmo na firma quando vejo o Erich, penso nele logo depois. Já fazem duas noites seguidas que sonho com ele, sonhos bons. Apaixonantes e agradáveis e que me fazem ter mais certeza e que preciso vê-lo, estar com ele e impressioná-lo.

Queria pensar menos nele, mas não consigo. Ele e seus simples pensamento abalam minhas estruturas. E até mesmo meu concreto.

Que situação constrangedora.

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